Apresentação
Sejam Bem-Vindos, futuros e profissionais do campo “Psi”:
É com grande satisfação que lhes apresento o Blog Papo Psi, que tem como objetivo trazer à baila temas diversos embasados no conhecimento da Psicologia, sendo o nosso mais novo ambiente de comunicação e, principalmente, de interação entre alunos, ex-alunos, professores e coordenadores de Curso de Psicologia. O propósito do Blog Papo Psi é deixar registradas, as atividades que desenvolvo, seja por meio de textos, fotos, seja por vídeos. Contudo, mais importante que “postar” as informações referentes à minha nova profissão (Psicóloga) e as atividades que estou desenvolvendo durante a minha graduação, é a sua PARTICIPAÇÃO, por meio de comentários, observações, opiniões, sugestões, ideias e reflexões, ou seja, o Blog vai muito além de informá-los sobre o Curso de Psicologia de forma geral, e sim gerar enquetes, fornecer links e textos, isto é, tornar-se um canal de comunicação mais rápido diante das dúvidas, no qual vocês possam também expressar a sua opinião, para assim formar profissionais mais pensantes e atuantes. Essa nova proposta de educação e de aprendizado em que me estou inserindo hoje, busca debater, discutir, refletir, criticar, sugerir, trocar e aprender, visto que todos nós temos marcados em nossas expressões e opiniões experiências de vida e conhecimentos adquiridos que precisam sempre ser difundidos, mas também acrescidos de algo novo. Portanto, Vamos abrir horizontes, crescer juntos, aprendendo de uma maneira diferente e divertida, pois, como nos diz o médico, psiquiatra, psicoterapeuta e escritor Augusto Cury: “Sem sonhos, as perdas se tornam insuportáveis, as pedras do caminho se tornam montanhas, os fracos se transformam em golpes fatais, mas se você tiver grandes sonhos... seus erros produzirão crescimento, seus desafios produzirão oportunidades, seus medos produzirão coragem. Por isso, meu ardente desejo é NUNCA DESISTA DE SEUS SONHOS”.
Claudinha Gomes
Graduanda do Curso de Psicologia
Papo Psi
- Claudinha Gomes
- Alagoinhas, Bahia, Brazil
- "Sou meu próprio líder ando em círculos, me equilibro entre dias e noites, minha vida toda espera algo de mim, meio sorriso, meia-lua toda tarde..." (Renato Russo). E assim que me descrevo busco ser autora da minha vida e brilhar sempre no palco da vida, apesar das intempéries.Almejo sempre meu equilíbrio e paz interior numa compreensão mútua. O que faço:Graduanda de Psicologia da Faculdade Santíssimo Sacramento, hoje no 9º semestre e Sargento da Polícia Militar.
sábado, 16 de outubro de 2010
Análise Crítica do Filme Um Estranho no Ninho
FREUD E A RELIGIÃO
A partir, desse momento inaugural inicia-se uma cadeia de novos atos que trarão conseqüências para o social, onde após a análise das reflexões freudianas sobre o assassinato paterno e a competitividade dos irmãos, como elementos constituintes da cultura, vê-se o complexo de Édipo coletivo que proíbe o que é mais desejado: a morte do pai e o incesto que dão sustentabilidade ao Édipo individual como realidade histórica, pois, a lei do pai só se tornou lei Edípica quando da morte do mesmo, o tornando místico, e por ser místico, provoca referência e temor, instalando a função paterna que castra e impõe a lei.
Freud vinculou as representações de Deus à figura paterna e os sentimentos religiosos a experiência e ao vínculo com esse pai, afirmando que o processo de desenvolvimento condiciona a crença religiosa. Sua teoria baseia-se no fato de que a criança forma desde cedo à representação de Deus aos seus primeiros protetores, mais nomeadamente ao pai, elevando-o a posição de Ser divino. E, devido a esse desamparo da criança associado ao reconhecimento deste pelo adulto conduz a elas a uma reação defensiva, à busca de proteção, formando a religião, pois a criança desamparada vincula o pai aos Deuses, pois Freud acredita que toda e qualquer concepção religiosa era oriunda do “complexo paterno”, onde a impressão terrível de abandono na infância despertou a necessidade de proteção, a qual foi adequada pelo pai e esse reconhecimento perdura por toda a vida.
Dessa forma, a religião e a civilização nascem do mesmo momento inaugural: a morte paterna, a repressão a este desejo, desejo insatisfeito e da vontade de transgredir as normas. Sendo, estes os fatores determinantes psíquicos da religião.
Referências:
www.famedrado.kit.net/canal%2005/01.htm. Acesso em: 15/05/2009 às 21h;
MEDEIROS, Roberta. Entre o bem e o mal. Revista Psique Ciência e Vida, ano IV, nº 40, p. 26 – 34.